Por Endie Bodziack
Qual é a melhor cura para nós, seres dotados de inteligência e únicos com o polegar opositor formado com a capacidade de movimentação? Como encontrá-la neste mundo taylorista, dominado por máquinas, biogenética e engenharias provenientes da Terceira Revolução Industrial? A resposta é ímpar: na química preventiva localizada no ser que nos abriga enquanto embriões, ou seja, no leite materno.
Desde os povos da Babilônia (2500 a.C.) e do Egito (1500 a. C.), a lactose proveniente do seio da mãe, já era vista como essencial à sobrevivência da espécie. Mesmo com pouca relevância diante à sabedoria greco-romana, Hipócrates – pai da medicina – enfatizara a prevenção obtida através da amamentação. Durante a Era Cristã, cuja proteção infantil sofreu relevante ascensão, personagens como Constantino (315 d.C) e Carlos Magno (747 d.C) defendiam a prática da aleitação como forma de prevenir a saúde das crianças.
Hoje é sabido que o leite materno é responsável pela precaução contra alergias, vômitos, diarréias, além de colaborar com a formação da boca e do alinhamento dentário, haja visto os benefícios gerados para a mulher, tais como: redução da ansiedade, proteção contra o cancro ovariano, a osteoporose, o cancro de mama e a anemia. Entretanto a maior importância da amamentação está, não somente na cautela contra as moléstias, bem como na aproximação entre madres e filhos resultantes do ato biologicamente determinado.
Entrementes, caros leitores, não nos atenhamos a pensar que a alimentação láctea proveniente da natureza humana deva ser exclusiva entre a cria e a mãe. Infelizmente é vasto o número de mulheres que não conseguem exercer um dos maiores milagres da vida, que é a aleitação. Os motivos são vários: depressão pós-parto, baixa produção da ocitocina – hormônio ligado ao aleitamento – e, também, o soro positivo, ou seja, portadoras de HIV. Contudo, não há motivos para deixar de proteger os bebês. A solução, ditosamente, está, senão no leite em pó vendido em farmácias e mercado, na solidariedade humana.
Campanhas a favor da saúde de recém-nascidos englobam pedidos e apelos voltados às doações de leite materno provenientes de amas-de-leite, ou seja, aquelas que amamentam podem doá-lo em hospitais através do Banco de Leite. Em Uberlândia, por exemplo, esta doação pode ser realizada no Hospital de Clínicas, situado na Rua Gonçalves Dias nº 455, no Bairro Tabajaras.
É importante que não somente as mulheres estejam cientes da importância do aleitamento. Todo e qualquer ser humano deve se conscientizar, orientar e estimular esta prática às cidadãs capacitadas da ação. Por isso, nesta semana iniciada ao segundo domingo de maio vai, não apenas nossa responsabilidade social em informá-lo, dispendioso ledor, bem como, esta singela homenagem à responsável à saúde humana: você, mulher caridosa e desvelada que, carinhosamente, denominamos mãe.
Um comentário:
Uberlândia está investiu em uma campanha de prevenção que vacinou vários uberlandenses principalmente os idosos.
Para os uberlandenses é boa a iniciativa para prevenir as doenças e evitar epidemias que possam agravar a situação.
É legal essa atitude.Sabemos que nossos impostos estão sendo investidos na saúde e estão sendo bem usados.
escola municipal professor eurico silva
alunasº:Sabrine e Jakeline
sala:8º25
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